Saindo um pouco da linha do presente blog que, de início, deveria estar voltado apenas para elencar escritos mais amenos, protesta-se por boicotar, sim, esse posto de gasolina da 214 Sul, em Brasília - DF, face a absurda atitude de um dos proprietários da loja de conveniência instalada no referido estabelecimento, de agredir, covardemente, um dos moradores do prédio situado próximo ao posto, por este ter reclamado do barulho infernal que por lá havia.
A questão remonta às condutas cada vez mais incompreensíveis, de autoria desses vândalos bem cuidados e alimentados que, diante de suas condições econômicas privilegiadas, julgam-se expoentes em alguma coisa, com direitos diversos, de adentrar e superar limites, em franco desrespeito aos muros dos vizinhos.
O "sujeito" protagonista da agressão agiu em bando, de forma covarde, de modo explicitar qual tipo de educação recebeu até hoje, à revelia de seu estatus social.
Não é nova essa coisa das gangues em Brasília.
Há índios Galdinos, Velascos e outros diversos jovens mortos e inválidos que corroboram minha tese.
Desconheço qual a idade desse mau elemento. Mas, se menor, sejam responsabilizados os pais.
Se maior, seja submetido, sem trégua, ao rigor legal, por mais que estejamos tratando de caso ocorrido em Brasília, capital duvidosa quanto à prática da efetiva justiça.
A questão remonta às condutas cada vez mais incompreensíveis, de autoria desses vândalos bem cuidados e alimentados que, diante de suas condições econômicas privilegiadas, julgam-se expoentes em alguma coisa, com direitos diversos, de adentrar e superar limites, em franco desrespeito aos muros dos vizinhos.
O "sujeito" protagonista da agressão agiu em bando, de forma covarde, de modo explicitar qual tipo de educação recebeu até hoje, à revelia de seu estatus social.
Não é nova essa coisa das gangues em Brasília.
Há índios Galdinos, Velascos e outros diversos jovens mortos e inválidos que corroboram minha tese.
Desconheço qual a idade desse mau elemento. Mas, se menor, sejam responsabilizados os pais.
Se maior, seja submetido, sem trégua, ao rigor legal, por mais que estejamos tratando de caso ocorrido em Brasília, capital duvidosa quanto à prática da efetiva justiça.