sábado, 19 de abril de 2008

Demarcações Indígenas.


A questão da demarcação da reserva indígena Raposa do Sol, em Roraima, elenca equívocos gigantescos, de autoria de quem não está lá, na prática, vivendo a rotina do lugar, tampouco conhece de perto os valores intrínsecos ao amor à pátria.

São valores de cunho moral que, diante do afã das ambições desmedidas e da politicagem barata, tornam-se opacos e, erroneamente, sem qualquer importância.

Demarcar, nos moldes em que se propõe, é, no mínimo, entregar a população indígena daquela região às sutilezas das segundas intenções dos alienígenas que por lá circundam, de modo a ser obtido o aniquilamento daqueles nativos em curto espaço de tempo.

Não há de se demarcar, tampouco excluir a ação do Exército Brasileiro na região, a fim de que seja possível manter os elementos de soberania ativos.

Certamente, uma vez havendo decisão contrária, os autores da infeliz empreitada demarcatória, no caso do insucesso, não assumirão, como de costume, a paternidade de absolutamente nada.

Portanto, que as Forças Armadas sirvam, de fato, ao Estado brasileiro e não aos governos.

É princípio constitucional!
É o pensamento reinante no seio castrense brasileiro.