Não foi há muito que descobri o valor semântico da palavra "religião".
O termo "religare" clareou meu entendimento acerca da necessidade de estabelecer um elo potencial com o Ser maior.
Não poderia, jamais, intitular-me conhecedor das Escrituras Sagradas, simplesmente porque não as conheço com a profundidade devida.
Todavia, há de ser estabelecido um plano muito bem esquadrinhado sobre tudo, a fim de que não aconteçam grandes equívocos.
Refiro-me às prioridades, necessárias à condução da vida, uma das maiores razões do universo, se considerado o diapasão presente no corpo da existência.
Contudo, minha referência a esta matéria prende-se à observação, minúscula, é certo, considerado meu pouquíssimo tempo de convívio na igreja, de que tais equívocos se dão acentuadamente, em virtude da confusão que se faz entre valores diferentes, afastados em termos de grau de importância.
Alguns convertidos há mais tempo priorizam atividades didáticas, eventos festivos, etc, todos das igrejas em que participam, convencendo-se de que tal postura significa garantia de salvação.
A "Palavra", assim, perde espaço considerável no processo de sua difusão, porque o tempo destinado à sua reflexão e estudo acaba tendo de ser dividido com ações outras, pautadas em excessividades não tão prioritárias.
Um popularíssimo Pastor do Rio Grande do Sul, em certa ocasião, definiu com bastante propriedade essa questão, quando alegou que em primeiro plano está Deus (obviamente), mas que a igreja não está imediatamente após.
Em segundo lugar, em sua opinião (e na minha) está a família, gostem ou não as ou os carolas de plantão.
É possível, até, que ela apareça em terceiro lugar, se fizermos uma rapidíssima hierarquização.
Vejam que a igreja, no meu texto, figura em letras minúsculas.
Não se trata de qualquer manifestação de rebeldia, porém.
É uma maneira de chamar atenção para o posicionamento escalar nesse comentário sobre prioridades.
Existem diversos temas da Bíblia Sagrada necessários de estudos pormenorizados, investigações mais detalhadas, enfim, que demandam tempo e esforço muito grande da parte dos que optaram pela vida cristã.
Não devemos, pois, deixar de melhor utilizar esse tempo.
Não o percamos com as filigranas de assuntos que não estejam essencialmente focados nesse estudo.
Há de haver despojamentos materiais e, principalmente, de vaidades e oportunismos nessa caminhada com Cristo.
Foi assim que me ensinaram no primeiro dia de refúgio (na Refúgio).
O termo "religare" clareou meu entendimento acerca da necessidade de estabelecer um elo potencial com o Ser maior.
Não poderia, jamais, intitular-me conhecedor das Escrituras Sagradas, simplesmente porque não as conheço com a profundidade devida.
Todavia, há de ser estabelecido um plano muito bem esquadrinhado sobre tudo, a fim de que não aconteçam grandes equívocos.
Refiro-me às prioridades, necessárias à condução da vida, uma das maiores razões do universo, se considerado o diapasão presente no corpo da existência.
Contudo, minha referência a esta matéria prende-se à observação, minúscula, é certo, considerado meu pouquíssimo tempo de convívio na igreja, de que tais equívocos se dão acentuadamente, em virtude da confusão que se faz entre valores diferentes, afastados em termos de grau de importância.
Alguns convertidos há mais tempo priorizam atividades didáticas, eventos festivos, etc, todos das igrejas em que participam, convencendo-se de que tal postura significa garantia de salvação.
A "Palavra", assim, perde espaço considerável no processo de sua difusão, porque o tempo destinado à sua reflexão e estudo acaba tendo de ser dividido com ações outras, pautadas em excessividades não tão prioritárias.
Um popularíssimo Pastor do Rio Grande do Sul, em certa ocasião, definiu com bastante propriedade essa questão, quando alegou que em primeiro plano está Deus (obviamente), mas que a igreja não está imediatamente após.
Em segundo lugar, em sua opinião (e na minha) está a família, gostem ou não as ou os carolas de plantão.
É possível, até, que ela apareça em terceiro lugar, se fizermos uma rapidíssima hierarquização.
Vejam que a igreja, no meu texto, figura em letras minúsculas.
Não se trata de qualquer manifestação de rebeldia, porém.
É uma maneira de chamar atenção para o posicionamento escalar nesse comentário sobre prioridades.
Existem diversos temas da Bíblia Sagrada necessários de estudos pormenorizados, investigações mais detalhadas, enfim, que demandam tempo e esforço muito grande da parte dos que optaram pela vida cristã.
Não devemos, pois, deixar de melhor utilizar esse tempo.
Não o percamos com as filigranas de assuntos que não estejam essencialmente focados nesse estudo.
Há de haver despojamentos materiais e, principalmente, de vaidades e oportunismos nessa caminhada com Cristo.
Foi assim que me ensinaram no primeiro dia de refúgio (na Refúgio).